Halo: Reach é um jogo grande, ainda que a introdução não ponha imediatamente a nu a magnífica dimensão do jogo, é, porém, eficaz na forma como revela o planeta e as personagens nos primeiros instantes, havendo uma permanente tensão até ao momento da abertura do fogo. Um grupo de soldados Spartan III, mais baratos que os dispendiosos super guerreiros Spartan II e geralmente enviados para missões sem nota de regresso, é destacado para averiguar sobre a perda de comunicações numa estação na localidade de Visegrad que deixou o planeta isolado, supondo-se uma insurreição como possível ocorrência.
Desse grupo de seis soldados destemidos, assumimos o controlo de Noble Six, uma personagem cujo equipamento da armadura é passível de alteração. Vários parâmetros da armadura são alterados conferindo diferentes aspectos visuais. No começo grande maioria do equipamento a adquirir está bloqueado e só progredindo e já perto dos capítulos finais é que poderão adquirir novas peças, úteis nomeadamente para preservar o escudo e aumentar a capacidade de combate do protagonista para o assalto final.
O carácter humano deste grupo de soldados é evidente a partir da altura em que folgados para gizar um plano tiram o capacete e mostram o rosto. A actuação organizada, partilha de tarefas, optimismo e vocação para o combate são notas reveladoras de uma equipa e aqui os produtores conseguiram lidar com sentimentos à medida que alguns vão perdendo a vida arriscando sacrifícios em prol da humanidade. Por isso e no percurso até à missão derradeira, levamos já algumas "tags" em memória de colegas que accionaram dispositivos e arriscaram para travar mais uma armada Covenant.
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