terça-feira, 18 de outubro de 2011

Max Payne 3: Uma São Paulo como você nunca viu.

Quando você imaginou que veria o edifício Copan estampado na capa de um videogame? O prédio criado na década de 1950 por Oscar Niemeyer, que mais parece uma minhoca de concreto, é um dos mais importantes e simbólicos edifícios da capital paulista. Localizado na região central da cidade e com mais de mil apartamentos, faz todo o sentido ele estar presente na capa de um jogo tão sagaz quanto "Max Payne 3".

Nesta terceira edição, o anti-herói homônimo não é mais um policial, mas um homem decadente, bêbado e viciado em analgésicos. Sem trabalho, deixou a cidade de Nova York e foi para São Paulo, onde atua em um
domínio de segurança privada. Em sua missão, Max deve proteger a família de Rodrigo Branco, um magnata dos negócios imobiliários. Agora, o detetive vingativo das outras edições dá lugar a um Max mais velho, mais gordo e de cabeça raspada que busca por justiça com suas armas e instintos nas ruas da maior metrópole brasileira.

"Max Payne 3" desenrola oito anos após os acontecimentos do jogo anterior e a Rockstar parece empolgada com toda a sua evolução. "Max Payne 3 nos deu uma oportunidade criativa fantástica para evoluir um dos mais icônicos
personagens. Estamos empolgados para mostrar aos fãs a versão moderna de Max que os levará de volta à sua deturpada e sombria história", disse Sam Houser, Diretor da Rockstar Games, em release oficial à imprensa. 

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